domingo, 23 de maio de 2010
Poesia Rio Jaguaribe - Autor Irajá Pinheiro
o meu rio corre por trás de minha rua,
Majestoso, abraça esta cidade,
Sua história generosa é verdade,
Suas águas refletem a luz da lua.
No verão, viras campos de pastagens,
Suas areias são fagulhas de brilhantes,
Lágrimas tristes deste rio infante
Choradas em grandes estiagens.
Trilhas e estradas para mil carros de bois,
No comércio de algodão e charqueadas,
Nas oiticicas, repouso e coordenadas.
Várzea e serra, tapera só pra dois,
Posto e dormida para bois e boiadeiros,
Poços e árvores, repouso de guerreiros.
Majestoso, abraça esta cidade,
Sua história generosa é verdade,
Suas águas refletem a luz da lua.
No verão, viras campos de pastagens,
Suas areias são fagulhas de brilhantes,
Lágrimas tristes deste rio infante
Choradas em grandes estiagens.
Trilhas e estradas para mil carros de bois,
No comércio de algodão e charqueadas,
Nas oiticicas, repouso e coordenadas.
Várzea e serra, tapera só pra dois,
Posto e dormida para bois e boiadeiros,
Poços e árvores, repouso de guerreiros.
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