Ele perguntou: Que crime ele cometeu? Aí começaram a gritar bem alto: Crucifica! (v.23)
Pilatos não encontrou motivos para condenar Jesus.O prisioneiro nada fizera para merecer a condenação. Pilatos estava certo. Aquele homem era inocente.
Mesmo assim, foi condenado. Por quê? Porque Pilatos não teve coragem para fazer valer sua convicção da inocência de Jesus diante da fúria dos inimigos de Cristo, que pediam sua crucificação. A verdadeira razão para condenar Jesus, todavia era outra. Diante de Deus, ele se encontrava repleto de culpas. Não as tinha, porém foi coberto pelos pecados de toda a humanidade, também os seus e os meus. Que crime ele cometeu? Nenhum! Quantos assumiu? Milhões e milhões; o total é incalculável!
Interessa-nos a conhecer o resultado da injusta condenação de Jesus. Apesar da injustiça, tanto diante de Pilatos como na presença de Deus, tornou possivel a cada um de nós ser declarado justo por Deus por meio da fé na pessoa e obra de Jesus Cristo.
Imaginemos nós, diante de Deus, ouvindo a pergunta: " Que crime eles cometeram?"Satanás então responde: "Muitíssimos". Mas os anjos gritam: "Estão salvos". E Jesu,s na qualidade de nosso advogado diante de seu Pai, confirma o que os anjos gritam dizendo: "Sim, estão salvos.Porque fui condenado em lugar deles, nada mais precisam sofrer."
A semana da paixão e condenação de Cristo é, ao mesmo tempo, a semana da libertação da humanidade pecadora. Por isso, na confiança de nossa libertação, ergamos em fé nossa voz e digamos: "Grato sou por tanto amor, meu bendito Redentor."
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Gracioso Senhor, recebe nosso louvor porque agiste em nosso favor, não hesitando em condenar teu próprio Filho, sem crime algum, para que nossos crimes não nos expulsem eternamente de tua presença. Fortalece nossa confiança na ação salvadora de Jesus por todos nós. Em nome dele,.Amém
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