O Hino Rio-Grandense é o hino oficial da República do Rio Grande do Sul. Tem letra de Francisco Pinto da Fontoura, música de Comendador Maestro Joaquim José Mendanha e harmonização de Antônio Corte Real. A obra original possuía uma estrofe que foi suprimida, além de uma repetição do estribilho, pelo mesmo dispositivo legal que a oficializou como hino do estado - A lei nº 5.213, de 5 de Janeiro de 1966.
Oficialmente existe o registro de três letras diferentes para o hino, desde os tempos da Revolução Farroupilha até aos nossos dias, até que finalmente foi resolvido por uma comissão abalizada qual seria a versão oficial, pouco antes dos festejos doCentenário da Revolução Farroupilha.[1]
Índice[esconder] |
[editar]O Hino
- I.
- Como aurora precursora
- Do farol da divindade
- Foi o 20 de Setembro
- O precursor da liberdade
- Refrão
- Mostremos valor e constância
- Nesta ímpia e injusta guerra
- Sirvam nossas façanhas
- De modelo a toda terra
- De modelo a toda terra
- Sirvam nossas façanhas
- De modelo a toda terra
- II.
- Mas não basta pra ser livre
- Ser forte, aguerrido e bravo
- Povo que não tem virtude
- Acaba por ser escravo
- Refrão
- Mostremos valor e constância
- Nesta ímpia e injusta guerra
- Sirvam nossas façanhas
- De modelo a toda terra
- De modelo a toda terra
- Sirvam nossas façanhas
- De modelo a toda terra
[editar]Trecho suprimido
Em 1966, durante o Regime Militar a segunda estrofe foi retirada oficialmente.
- Entre nós reviva Atenas
- para assombro dos tiranos
- Sejamos gregos na glória
- e na virtude, romanos
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