Abismo de Rosas
José Fortuna
Ao te encontrar assim eu sei quanto tu és infeliz
Chego a sofrer também por lembrar o quanto eu já te quis
A minha mão te dei para te salvar do abismo
Mas foi tudo em vão, tu desprezaste o meu amor.
És a flor do mal que o tempo desfolhou um céu sem luz, nublado
Este é o abismo de rosa, vulto a viver do pecado
Cedo mulher, porém, perdeste a paz porque te faltou carinho
E o sonho azul de um doce lar, mas é tarde demais para voltar.
Não, não quero ver-te, eu devo esquecer-te, a minha dor seria maior
Se eu ver os lábios teus outra boca beijar, teu nome recorda
No jardim da vida, rosa uma flor que secou e por ti também meu coração murchou
Chego a sofrer também por lembrar o quanto eu já te quis
A minha mão te dei para te salvar do abismo
Mas foi tudo em vão, tu desprezaste o meu amor.
És a flor do mal que o tempo desfolhou um céu sem luz, nublado
Este é o abismo de rosa, vulto a viver do pecado
Cedo mulher, porém, perdeste a paz porque te faltou carinho
E o sonho azul de um doce lar, mas é tarde demais para voltar.
Não, não quero ver-te, eu devo esquecer-te, a minha dor seria maior
Se eu ver os lábios teus outra boca beijar, teu nome recorda
No jardim da vida, rosa uma flor que secou e por ti também meu coração murchou
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