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- Vida, dignidade e esperança
Seu moço, eu já fui bom nisso,
Fazia com perfeição,
Nunca media esforços,
Nem escolhia situação,
Queria vencer a batalha,
Queria ser campeão.
Quando era adolescente,
Quanta traquinagem eu fiz,
Ficava todo radiante,
Era um garoto feliz,
Fazia estripulia,
Mas estudava também.
Mais tarde veio a juventude
E com ela a vaidade
Rabisquei, pintei, bordei,
Fiz o que tinha vontade,
Lazer, labor e farra,
Namoro e muita amizade.
Depois veio a Idade Média:
Mulher, filhos e netos,
Noras, genros e sogros.
Nunca mais eu fiquei quieto.
Comi do pão do diabo em alguns momentos da vida,
Mas fui um sujeito guerreiro em se tratanto de lida.
Na vida,
Fiz quase tudo,
Trabalho, lazer e festança.
Fiz com muita dignidade,
Fé, amor e confiança.
Queria alcançar o prêmio
Prêmio que pouca gente alcança,
Hoje, na terceira idade,
Já estou aposentado
Mas nunca perdi a esperança.
Fazia com perfeição,
Nunca media esforços,
Nem escolhia situação,
Queria vencer a batalha,
Queria ser campeão.
Quando era adolescente,
Quanta traquinagem eu fiz,
Ficava todo radiante,
Era um garoto feliz,
Fazia estripulia,
Mas estudava também.
Mais tarde veio a juventude
E com ela a vaidade
Rabisquei, pintei, bordei,
Fiz o que tinha vontade,
Lazer, labor e farra,
Namoro e muita amizade.
Depois veio a Idade Média:
Mulher, filhos e netos,
Noras, genros e sogros.
Nunca mais eu fiquei quieto.
Comi do pão do diabo em alguns momentos da vida,
Mas fui um sujeito guerreiro em se tratanto de lida.
Na vida,
Fiz quase tudo,
Trabalho, lazer e festança.
Fiz com muita dignidade,
Fé, amor e confiança.
Queria alcançar o prêmio
Prêmio que pouca gente alcança,
Hoje, na terceira idade,
Já estou aposentado
Mas nunca perdi a esperança.
Juvaldino Nascimento SilvaCampo Formoso, PR, por fax
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