Acolhido pelos braços da noite
Senti-me como um pequenino,
Protegido em seu ventre suave,
Na nova nave do meu destino
Que reluz, seduz, traduz e conduz
Os bons sonhos e suas lembranças,
Curando a insônia, a sofreguidão,
O medo, a solidão, as inseguranças...
Tudo se vertendo para a coragem,
E a esperança que lá atrás cessou,
Mas agora acordou dentro de mim
Trazendo a paz, a alegria e o amor
Para afastar todo e qualquer sofrer
Que por ventura possa incomodar
Ou venha fragilizar a fé nesse viver.
Mas sei que eu não posso fraquejar.
Sei que ainda tem os rios jorrando
A mais doce água em busca do mar
Para acariciar os meus sensíveis pés,
Amigos fiéis de todo meu caminhar.
Sei que ainda há crianças contentes,
Acreditando que virá um belo futuro.
Sei que ainda há céu com as estrelas,
A Lua e o Sol clareando aquele escuro.
Sei que ainda há corações para amar;
Orações para rezar e afastar o rancor,
O ódio, a inveja ou qualquer outro mal
Que só nos causam sensações de dor.
Sei que ainda, levitando nesse sonho,
Estou agradecido por esses instantes,
Pois pensava em estar em abandono,
Porque era aquele cavaleiro errante.
Então me acordei; mudei o pensar,
Como também o meu jeito de agir.
Foi nos braços da noite que senti
E vi que nunca devemos desistir.
Senti-me como um pequenino,
Protegido em seu ventre suave,
Na nova nave do meu destino
Que reluz, seduz, traduz e conduz
Os bons sonhos e suas lembranças,
Curando a insônia, a sofreguidão,
O medo, a solidão, as inseguranças...
Tudo se vertendo para a coragem,
E a esperança que lá atrás cessou,
Mas agora acordou dentro de mim
Trazendo a paz, a alegria e o amor
Para afastar todo e qualquer sofrer
Que por ventura possa incomodar
Ou venha fragilizar a fé nesse viver.
Mas sei que eu não posso fraquejar.
Sei que ainda tem os rios jorrando
A mais doce água em busca do mar
Para acariciar os meus sensíveis pés,
Amigos fiéis de todo meu caminhar.
Sei que ainda há crianças contentes,
Acreditando que virá um belo futuro.
Sei que ainda há céu com as estrelas,
A Lua e o Sol clareando aquele escuro.
Sei que ainda há corações para amar;
Orações para rezar e afastar o rancor,
O ódio, a inveja ou qualquer outro mal
Que só nos causam sensações de dor.
Sei que ainda, levitando nesse sonho,
Estou agradecido por esses instantes,
Pois pensava em estar em abandono,
Porque era aquele cavaleiro errante.
Então me acordei; mudei o pensar,
Como também o meu jeito de agir.
Foi nos braços da noite que senti
E vi que nunca devemos desistir.
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