Ele era claro, preciso, objetivo. Seu quadro negro era o chão, o giz era seu próprio dedo. Usava como ilustração o que mais perto estava e a vista de todos.
Como uma árvore, a natureza, uma criança, tinha apenas duas turmas de alunos. Os doze e a multidão. Sua sala de aula tinha por teto o céu e por banco a relva. Às vezes dava aulas particulares como a Samaritana, aulas auditivas e visuais enquanto caminhavam, aulas diurnas e noturnas como a Nicodemos.
Ensinava no mar e na terra firme, no monte ou em casa, no templo ou caminhando.
O esboço de suas aulas estava em sua própria mente. Preparava o preparando-se em oração ao Pai.
INCANSÁVEL MESTRE!
SEU TEMPO DE ENSINAR ERA SEMPRE...
Nenhum comentário:
Postar um comentário