Ruía sem adorno a paixão,
Tão morno o homem em sua fé...
Oxalá que fosse frio ou quente,
Muito mais que brasa viva de amor
Queimando de alegria o coração de toda gente.
Mas nem Noel em seu trenó
Traria, por milagre, um nó de esperança,
Nessa dança que é viver resistindo entre o bem e o mal,
E no natal nos desse então mais sentido existir.
Enfeitam a tuia no quintal
De luzes que piscam para enaltecer,
Despertando o desejo em ser de novo como uma criança;
Que brinca e nunca se cansa de esperar
Por uma noite que parece nunca mais acabar,
Quimeras ó meu povo...
Quando viver é quase sonhar.
Tão morno o homem em sua fé...
Oxalá que fosse frio ou quente,
Muito mais que brasa viva de amor
Queimando de alegria o coração de toda gente.
Mas nem Noel em seu trenó
Traria, por milagre, um nó de esperança,
Nessa dança que é viver resistindo entre o bem e o mal,
E no natal nos desse então mais sentido existir.
Enfeitam a tuia no quintal
De luzes que piscam para enaltecer,
Despertando o desejo em ser de novo como uma criança;
Que brinca e nunca se cansa de esperar
Por uma noite que parece nunca mais acabar,
Quimeras ó meu povo...
Quando viver é quase sonhar.
César Mouracesar.amoura@yahoo.com.br
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