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Hino do Estado de Sergipe (coro)
Hino oficial do Estado de Sergipe, com letra de Manoel Joaquim de O. Campos e música de Frei José de Santa Cecília
Em português
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- Descrição
O Hino, o símbolo mais antigo de Sergipe foi publicado pela primeira vez no jornal "Noticiador Sergipano", de São Cristóvão, em 1836. Seus versos são de autoria do professor Manoel Joaquim de Oliveira Campos e a música é de frei José de Santa Cecília, ambos sergipanos.
Alegrai-vos, Sergipanos,
Eis que surge a mais bella aurora
Do áureo jucundo dia
Que a Sergipe honra e decora
Eis que surge a mais bella aurora
Do áureo jucundo dia
Que a Sergipe honra e decora
O dia brilhante,
Que vimos raiar,
Com cânticos doces
Vamos festejar
Que vimos raiar,
Com cânticos doces
Vamos festejar
A bem de seus filhos todos,
Quiz o Brasil se lembrar
De o seu immenso terreno
Em províncias separar.
Quiz o Brasil se lembrar
De o seu immenso terreno
Em províncias separar.
Isto se fez, mas contudo
Tão commodo não ficou,
Como por más consequências
Depois se verificou.
Tão commodo não ficou,
Como por más consequências
Depois se verificou.
Cansado da dependência
Com a província maior,
Sergipe ardente procura
Um bem mais consolador.
Com a província maior,
Sergipe ardente procura
Um bem mais consolador.
Alça a voz que o Throno sobe,
Que ao Soberano excitou;
E, curvo o Throno a seus votos,
Independente ficou.
Que ao Soberano excitou;
E, curvo o Throno a seus votos,
Independente ficou.
Eis, Patrícios Sergipanos,
Nossa dita singular,
Com doces e alegres cantos
Nós devemos festejar.
Nossa dita singular,
Com doces e alegres cantos
Nós devemos festejar.
Mandemos porém ao longe
Essa espécie de rancor;
Que inda hoje alguém conserva
Aos da província maior.
Essa espécie de rancor;
Que inda hoje alguém conserva
Aos da província maior.
A união mais constante
Nos deverá consagrar,
Sustentando a Liberdade
De que queremos gozar.
Nos deverá consagrar,
Sustentando a Liberdade
De que queremos gozar.
Se vier damnosa intriga,
Nossos lares habitar,
Desfeitos aos nossos gostos
Tudo em flôr há de muchar
Nossos lares habitar,
Desfeitos aos nossos gostos
Tudo em flôr há de muchar
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