Na literatura popular enaltece a importância da rima emparelhada, alterada, misturada, oposta, pobre, rica, rara, preciosa, versos brancos, livres, soltos etc.
Porém, para o poeta popular o melhor auxiliar é ter o ouvido bem educado.
Ressalta que gosta muito de cantadores de violas- desafios e jamais esquecerá o iluminado Cego Aderaldo.
Sempre fala nas serenatas, um concerto musical de noite e ao ar livre. Os trovadores existem desde o período medieval.
O poeta apaixonado canta em frente a casa da amada expressando fantasia ou modinha do Século XX da MPB- Música Popular Brasileira.
Lembra dos espetáculos do Bumba- meu- boi e até ficava vaidoso quando cantavam na partilha do Boi a seguinte música:
“Nosso boi amigo
Veio do estrangeiro
E o coração
É pra seu Guerreiro”.
Ele faz comentário das festas populares e fala das mudanças, como da Missa do Galo, da Lapinha, Pastoris e afirma que o Natal é a maior festa da cristandade, foram os jesuítas que catequizavam os índios através das jornadas alusivas ao Natal. Acrescenta que era muito bonito os Cordões Azul e Encarnado, cada um com a sua Mestra e os episódios, representados por: Borboletas, Ciganas, Floristas, Zabumba, Lua, Sol, Dia, Noite etc.
PAPAI QUERIDO, O SEU ANIVERSÁRIO DE 100 ANOS ESTÁ CHEGANDO. SINTO O DESEJO DE MONTAR UM ESPETÁCULO FOLCLÓRICO EXCLUSIVAMENTE PARA O SENHOR CURTIR E SORRIR.
Que esse espetáculo Folclórico seja montado e que a sua amiga aqui, com toda humildade seja comunicada para viver mais essa artimanha cultural da amiga do blog: Do Erudito ao Popular a Sinopse de ZAZA.
ResponderExcluirUm abraço e siga avante!!!!!!!!!!!!
Fideralina.
Agiardo sua visita no Blog: ESCRITOS DE FRIDDA.
ResponderExcluirQuerida amiga/ irmã
ResponderExcluirObrigada pelo sábio comentário, tu és convidada de honra para a festa dos cem anos do meu pai.
Grande e saudoso abraço, Adalzira
Minha jovem e mestra Adalzira, feliz e encantado com seu blog, parabéns. Eu Orlando Oliveira já fui marcador de guerreiro e aprendiz do Mestre Euclides, mestre do guerreiro Treme Terra de Aracaju-se. Meu guerreiro se chamava Vencedor, estou pesquisando sobre o assunto e relembrando o passado com intenção de formar um grupo para resgatar essa cultura sergipana, gostaria de algumas dica e de ante mão agradeço toda atenção dedicada, abraço Orlando
ResponderExcluirorlandooso@oi.com.br
Recanto das Letras
orlando da banda pelo menos
Obrigada pelo estímulo referente ao meu blog no artigo: GUERREIRO, CULTURA E FOLCLORE.
ResponderExcluirEnviei email.
BOA SORTE, FELICIDADES!!!