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Este Blog é para expor publicações periódicas que contribuam para desenvolver atividades artísticas culturais e recreativas dentro de uma postura construtiva através da Pedagogia da Animação, ampliando diversos conceitos da qualidade total nas áreas de Recreação, Folclore, Literatura e Música. Produzindo conhecimentos interdisciplinares no aprimoramento da cidadania.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

27 DE FEVEREIRO- DIA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO- MARIO BASACCHI

Atualmente é muito fácil conseguir um livro para leitura ou para consulta. Basta entrar numa das muitas livrarias ou bibliotecas espalhadas em nossas cidades. Todavia , nem sempre foi assim.

O vocábulo livro, de origem latina (liber=casca que se destacava de certas árvores, utilizada para receber caracteres impressos), percorreu um longo caminho para encontrar a sua forma atual. A história do livro está intimamente ligada á do papel e á da imprensa.Para o seu feitio, foi usado barro, papiro, pergaminho, papel de trapos de linho e de algodão e finalmente a polpa das árvores. De inicio, eram escritos a mão por ovra de copistas e amanuenses. A partir da metade do século xv,graças à imprensa com caracteres móveis inventada por Gutemberg, foi possivel reproduzir os livros em série . A arte tipográfica foi aperfeiçoando-se cada vez mais. Com a introdução do linotipo, no século xx,a edição de livros ganhou novo impulso.O livro, privilégio de poucos, passou a popularizar-se permitindo combater o analfabetismo e divulgar a cultura.

O livro didático é compilado e editado com o fim de fornecer aos professores e alunos as ferramentas necessárias para o ensino e a aprendizagem.

Antigamente a maior parte da população era analfabeta, e os poucos livros destinados a ela estavam repletos de iluminuras, pinturas em manuscritos executadas por amanuenses sobre pergaminho.Os vitrais das igrejas e catedrais eram o livro aberto para o povo analfabeto.

No Brasil- colônia, não era permitida a impressão de livros. As obras de escritores brasileiros eram editadas em sua grande maioria em Lisboa e Coimbra. Com a fundação da imprensa Régia, em 1808, pelo então Principe Regente Dom João VI,foi iniciada a publicação de livros e jornais.

De 1930 em diante, surgiram as grandes editoras brasileiras, que popularizaram o livro e, com ele, a educação no Brasil.

De qualquer maneira, o livro não só representa uma das mais brilhantes vitórias da civilização, como é também um instrumento decicivo na elaboração e difusão da cultura.

"CASA SEM LIVRO, CORPO SEM ALMA"

Cicero

"Oh! Bendito o que semeia livros...

livros à mãos cheia...

E manda o povo pensar!

O livro caíndo n'alma

É germe- que faz a palma,

É chuva- que faz o mar.

"O livro e a América, de Castro Alves"

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